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terça-feira, 19 de maio de 2009

Testemunho de Christian Hosoi


Hosoi na Bola de Neve
Um sonho ou talvez uma meta para todos skatistas cristãos era ver um dia um grande líder do skateboarding pregando a palavra de Deus, pois é, a percepção de um sonho se tornou realidade na noite da última quinta-feira. Duas semanas atrás assim que fiquei sabendo que Christian Hosoi seria um dos juízes do MegaRampa eu coloquei uma meta, convidar o Hosoi para dar um testemunho na Igreja Bola de Neve. Igreja onde atualmente frequetam muitos jovens, dentre eles, muitos skatistas, surfistas e profissionais, Rangel Rodrigues, Marcio Tarobinha, Uriel Punk, Glauco e até o Rodrigo Maizena estava por lá.

O dia foi corrido, logo pela manhã na coletiva de imprensa abordei o lendário Hosoi, me apresentei para ele e fiz um convite para visitar à Igreja Bola de Neve, para honra e glória de Deus, Tarobinha já havia tido enviado um e-mail para ele e naquele mesmo momento ele apareceu e reforçou o convite ao Hosoi que aceitou, combinado, me pegam as 19h, disse Hosoi.

A decorrer do dia Otávio Neto fez um convite para o Hosoi visitar a Pista de São Bernando do Campo para uma matéria com a ESPN. Enfim, ficamos no local da MegaRampa até o horário combinado e Hosoi nada de aparecer, liguei para o Tarobinha e ele disse que iria passar no hotel novamente, fui para o culto com meu amigo Uriel Punk, pois algumas pessoas já estavam por lá na espectativa. Examente às 20h em ponto o Tarobinha me ligou e disse, estou com ele aqui no carro e já estamos chegando. A felicidade veio ao peito, pois sabia que o resultado daquilo seria ver muitos jovens emocionados com a presença de Hosoi transmitindo a palavra do altíssimo.

Tarobinha chegou com Hosoi, eu estava na porta com o Rodrigo Maizena, entramos e o Taro falou com alguns dos pastores, o Dudu, e então ficou tudo combinado e logo depois que o pastor Catalau passou alguns recados para o público, ele chamou Tarobinha ao palco para apresentar Christian Hosoi à galera que não o conhecia.

Tarobinha então comentou um pouco sobre a história de Hosoi e depois o convidou para dar um testemunho para muitos jovens que estavam presentes, creio que aquelas palavras comoveram muitos jovens naquela noite!!!
Hosoi falou sobre sua história e disse que tinha um sonho, se tornar o melhor skatista do mundo, ele conseguiu isto, mais tudo aquilo não o satisfez, Deus foi o motivo principal da minha vida, ele mudou a minha vida e hoje meu papel é pregar a palavra dele, disse Hosoi.

Hosoi também comentou sobre a manobra que criou com o seu próprio nome, Christian Air, que depois de muito tarde ele percebeu que aquela manobra tem a forma de uma cruz, ou seja, ele jamais imaginava que iria estar um dia em um altar falando de Deus, mas Deus já sabia disso, pois ele é o criador.

Para quem não conhece Christian Hosoi, Jay Haizlip e Brian Sumner fazem um trabalho muito interessante, o The Uprising é um trabalho de evangelização que eles fazem nos EUA, e com isso trazem muitos jovens skatistas, surfistas, entre outros, para o ministério de Deus.

A culto terminou e tive a sensação de vitória, pois sabia que a minha meta tinha sido cumprida. Após o final do culto, conversei rapidamente com Hosoi e disse a ele, que tinha uma meta de ve-lô pregando no altar da Igreja Bola de Neve e que hoje eu tinha realizado e ele me agradeceu com um aperto de mão.

Ver um dos maiores skatistas de todos os tempos alí pregando a palavra no ministério do altíssimo Deus foi muito gratificante!!!

Para inaugurar este ano de 2008, a Tribo Skate soltou uma entrevista com a lenda viva Christian Hosoi. De lá pra cá, muita coisa aconteceu e Hosoi voltou com tudo à ativa. Prova disso são os constantes campeonatos que este cara vem faturando. Como uma lenda nunca morre, o site da Tribo Skate resolveu resgatar as melhores partes da entrevista publicada na edição #147. Confira logo abaixo:

Se a palavra “estilo” pudesse ser personificada no mundo do skate, ela teria a cara e o jeito de Christian Hosoi. Nos anos 80, ficaram históricas as homéricas batalhas travadas entre ele e Tony Hawk nos campeonatos por todo o mundo; se por um lado Hawk sempre vinha armado com um verdadeiro arsenal de manobras cada vez mais complicadas, as quais raramente errava, Hosoi fluía num misto de graça e agressividade, que tornava qualquer rampa pequena, tivesse o tamanho que fosse. “Manobras X estilo” era a verdadeira disputa, e uma coisa eu garanto – Christian quase que só perdia quando errava alguma coisa. E isso tudo tendo como competidores monstros como Steve Caballero, Mark “Gator” Rogowski, Mike McGill e Jeff Phillips, só pra citar alguns...

Primeiro pro de destaque a vir ao Brasil – país que ele ama e cuja 1ª visita causou tumultos há 20 anos atrás -, “Holmes” chegou até a batizar uma de suas manobras registradas com o nome do símbolo mais conhecido de nosso país pelo mundo, o “Christ Air”, em homenagem ao Cristo Redentor – uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno, de acordo com a National Geographic. Sua ligação com o país se estreitou quando ele teve por aqui uma divisão de sua marca Hosoi Sktbrds, que chegou a patrocinar alguns dos melhores skatistas do país na época como PorQuë?, Thronn, Bruno Brown e Skilo, sem falar que chegou até a ter um pro model de tênis lançado pela Redley que, por muitos anos, foi padrão de qualidade no meio dos skate shoes.

Livre da cadeia e liberto das drogas, casado e pai do pequeno Rhythm e do futuro Classic, e hoje em dia um convertido ao Cristianismo que dá palestras sobre o tema, Christian está de volta pra onde ele nunca deveria ter saído – em cima de um skate, detonando e fazendo queixos caírem. Não é à toa que o documentário sobre sua vida, “Rising Son”, recebeu o maior número de pré-pedidos de filmes de toda a história do mercado de skate; afinal, quem não gostaria de ver mais sobre a história de um ícone vivo? O hoje comentarista de redes como ESPN e eterna lenda viva do skate concordou, após uma longa negociação, a dar uma entrevista exclusiva pra TRIBO Skate realizada pelo bom Héverton Ribeiro enquanto esse último estava na Califórnia. Uma condição foi exigida: que nenhum assunto ficasse de fora. Temos o privilégio de apresentar esse mito chamado Christian Rosha Hosoi.

Vamos começar pelas suas raízes, no Marina Del Rey Skatepark. Seu estilo foi aperfeiçoado pelo pico?

O estilo era algo que eu via nas revistas e tudo o mais. Meu pai era surfista, e surfar era o que eu fazia de mais legal, antes mesmo de entender direito as coisas. Morávamos no Havaí e pegávamos onda direto até eu ter uns seis ou sete anos. Voltamos pra Califórnia quando eu tinha oito anos e comecei a ver as antigas Skateboarders, com Jay Adams, Shoggo Kubo, Tony Alva e todos os caras das revistas. Foi aí que comecei a ver esses caras direto e o que era o skate de verdade, que não era só o que se via nas revistas. Eles eram românticos, acreditavam que o skate tinha um estilo diferente de tudo até então, que era divertido andar e que poderia se viver disso também. Meu pai sempre me apoiou. Ele começou a se aproximar da galera da pista por minha causa, começou a trabalhar lá por mim, também. O mais natural era que eu ficasse lá a maior parte do tempo.

Onde mais você andava?

Upland, no Pipeline antigo. Se lembra dele, né? Os Albas na Combi Pool original, era um show! Também no Big O, Del Mar, picos em San Diego... Onde desse pra andar, lá eu estava no meio da galera. Não tinha quase grana envolvida no skate naquela época.

Você foi patrocinado por grandes marcas de skate, como Powell Peralta, Dogtown e Sims, antes de ter sua própria marca. O que te fez começar a Hosoi Skates?

Eu andava pra essas marcas todas e um dia fiquei pensando em como seria ter a minha. A idéia nasceu desse jeito e a marca foi criada assim. Não teve planejamento ou algo pensado anteriormente. Simplesmente aconteceu.

Você também tinha patrocínio de marcas como Converse e Swatch, sem falar que você era a cara do skate da Jimmy’Z. Isso te fez ser um dos skatistas mais bem pagos da época, senão o mais bem pago. Como lidava com seu dinheiro?

Naquela época, o que ganhava, gastava na mesma velocidade. Curtia com os amigos, saía direto pras baladas, gastava com roupas e pra manter o meu estilo de viver. Eu dei uma festa pra 3.000 pessoas no meu 21° aniversário, bancava viagens da galera pro Havaí...

Você foi um dos caras mais copiados do mundo do skate; o estilo, as roupas e até o cabelo. Até incentivou alguns skatistas a usar shorts de lycra! (risos) Como você lidava e lida com todo esse hype em torno de seu nome?

Não ligava a mínima, e até hoje não ligo a menor. Estava só vendo eu mesmo, me expressando através das roupas e tudo mais, não queria mais ninguém alem de mim mesmo. A Jimmy’Z tinha esses shorts que eram legais pra surfar ou ficar na praia; eram confortáveis pra andar de skate e comecei a adaptar pra mim o que recebia e depois a dar idéias de algumas peças.

Usava porque me sentia bem, e acabou vindo no meio de um jeito de vestir que era só meu, do meu estilo: camisa rasgada, penduradas na cintura, duas ou três de uma vez, as fitas na cabeça... Tentava ser criativo e inovador; de uma certa maneira, todos queriam ser diferentes e eu queria ser diferente dos outros, também.

E as batalhas épicas entre você e Hawk em tantos campeonatos? Vocês eram opostos não só no modo de andar de skate, mas em estilos de vida também. Como lidavam com isso?

Quando você esta vivendo naquele cenário, não fica pensando naquilo tudo. Já tinha todo mundo ao redor pra ficar imaginando como era entre eu e ele, como eram nossas vidas. Eu estava vivendo a minha vida, sendo eu mesmo. Uns gostavam de mim, outros gostavam do Tony. Eu gostava muito dos campeonatos, a gente se divertia muito, andávamos com nossas galeras e éramos muito competitivos.

A gente tentava derrotar um ao outro, disputávamos, mas éramos parte da mesma grande família, pois éramos skatistas. Não tivemos rivalidade fora os eventos, porque tínhamos personalidades diferentes; quando muito, um pilhava o outro pra andar sempre melhor. Foi uma experiência muito divertida, já que a gente estava sempre motivando um ao outro, progredindo, melhorando... Acho que tudo o que aconteceu contribuiu para o que éramos na época, e nos transformou no que somos hoje.

Qual foi o melhor campeonato dessa época?

Hmmm... Alguns foram muito bons, como os de Anahein, o Holiday Havoc, a Battle of Del Mar Skate Ranch (onde derrotei o Hawk no quintal dele). Cada um (de 1982 a 1985) teve sua importância pra época. Teve aquele grande da Vision, com show do Red Hot Chili Peppers. Foi um evento monstruoso, do qual se falou por um bom tempo. Estavam quase todos os meus amigos de North Hollywood, meus pais e minha família. Foi o maior evento durante anos. São minhas lembranças mais marcantes. Também nunca esqueço as viagens pro Brasil. Dei uma demo numa rampa em Ipanema (1986), também curti muito Guaratinguetá.

Você começou a vir pra cá no pico de sua popularidade. Depois, você teve uma empresa aqui também, com uma equipe e tudo mais. Seus negócios no Brasil foram como esperava?

Era incrível, porque fui tantas vezes ao Brasil e me sentia tão bem aí que resolvi ter uma equipe com alguns dos skatistas incríveis locais. A Redley depois começou a fazer os tênis, eu fui com o Mick Alba, o Reategui, o Ventura, depois o Pat Ngoho. Deixei os negócios rolarem e chegaram a ir bem por um tempo, mas minha maior preocupação era me divertir e curtir com os amigos. Os negócios estavam bem encaminhados, por isso não me preocupava.

Seria certo dizer que a recessão no skate o levou à depressão?

Não, pois o skate para mim era diversão. Eu era patrocinado, convivia com grandes skatistas, viajava, fazia snowboard, tinha a piscina do Chicken... A gente ainda vivia o sonho; o problema era que eu não vivia por algo maior, por um propósito. Só o que eu fazia era existir. A partir do momento em que eu me toquei que fui criado com um propósito, caí em mim. Eu sou significativo, posso fazer a diferença e tive de chegar a essa conclusão sentindo na própria pele, acho que no primeiro dia de prisão. Eu ainda pensava: “como é que uma coisa dessas foi acontecer comigo? Porque estou preso?”. Custou a cair a ficha, sabe como é? (risos)

Sua vida virou pelo avesso por causa da prisão por posse de drogas. Você teve alguma vez a sensação de que tinha que passar por isso?

Não, jamais, por que Jesus Cristo meu libertou e disse que na Bíblia que “aquele que decidir ser livre, será”. A liberdade sendo algo que me modifique totalmente, que me ajude a não mais cair de novo. Eu digo com toda a alma que não tenho o menos desejo pelas coisas erradas; ainda há quem me pergunte: “como você pode saber se não vai se envolver com drogas, ou fumar um baseado de novo?”.

Vocês sabem que eu costumava queimar mais bagulho que qualquer um, mas eu prefiro Deus que bagulho, prefiro ter feijões pra comer que não ter nada. Quando se tem a revelação de que foi Deus que criou tudo que se vê, e a mim também, e que Ele quer me ajudar e me prover de coisas boas e Se apresentar aos outros através de mim também, então se vê que Ele não quer que eu abuse do meu corpo.

Vou fazer as pessoas ouvirem meu testemunho e virem também pro evangelho, ao me ouvirem pronunciar o nome de Jesus Cristo. Tudo é em Seu nome, é um plano pra que eu não fume mais bagulho nem me envolva com nenhuma droga. É esse relacionamento contínuo que me ajuda a não me envolver de novo com drogas; não foi tipo “de repente, um super-cristão”.

É por isto que eu continuo a amá-lo, a me alimentar d’Ele e a viver por Ele, pois toda vez que eu faço isso, Ele me dá o que eu quero. Se a tentação vier, sei que vou me virar pra Ele e dizer que eu O amo mais que isso, e foi pra isso que Ele me trouxe pra cá. Eu gostaria de poder usar isso hoje, com todos os que um dia usaram drogas comigo: se eu não servir de exemplo pra eles, quem vai?

Fale um pouco sobre o “Rising Son”, que reuniu os esforços de amigos, como o Block e o Dennis Hopper.

O filme é incrível e foi desde o momento que Block chegou com o projeto. Minha esposa Jennifer foi a grande responsável por fazer com que se transformasse em realidade, ligando pras pessoas e pedindo sua colaboração, documentando depoimentos quando eu ainda estava preso. O Dennis quis fazer a locução do filme, ainda ajudou muito nos bastidores. Todos os esforços reunidos acabaram se transformando num trabalho fabuloso.

Quando você e sua família vêm no Brasil?

Eu achei que vocês iam nos convidar! (risos) Estou sempre disponível pra ir, é só chamar que a gente vai! (risos) Fiquei sabendo que o Chicken foi pra um campeonato de slalom, podemos planejar algo pra quando ele voltar, ok?

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

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